"A bióloga Diana Levacov, de 50 anos, mora em Copacabana, na Zona Sul, e trabalha na Praça Mauá, no Centro. Ela tinha quatro linhas de ônibus como opção para chegar até o trabalho. Com as alterações, apenas uma linha passou a atender suas necessidades e ainda é preciso pegar uma segunda condução para desembarcar no destino final. Em entrevista, ela afirmou que a racionalização é uma “experiência bizarra” com os cariocas.
“Se não tivesse trânsito, eu levava uns 25 minutos. É uma viagem curta, eu não vejo motivo para fazer baldeação. Agora, com a racionalização, não tem nenhum ônibus que vá direto. Só o ‘frescão’ que ainda existe, mas o bilhete único não cobre. É uma falta de respeito, parece uma maldade, uma experiência bizarra que estão fazendo com a gente. As pessoas têm que ficar muito tempo nos pontos de ônibus, expostas a assaltos e a perigo. Não conheço ninguém que esteja satisfeito com essa avalanche de mudanças”, afirmou.
A “implicância” com a baldeação se torna ainda maior quando se tem que trocar de transporte em uma área considerada insegura"
leia a reportagem de Matheus Rodrigues
G1 - Após 5 meses, usuários reprovam racionalização de ônibus no Rio - notícias em Rio de Janeiro
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