May 6, 2019

Jean Wyllys invadiu a Polônia


Ilustração

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Renato Terra

 

A produtora independente Universo Paralelo pesquisou documentos, tuítes e depoimentos de vovôs reacionários para reconstruir os antecedentes históricos que culminaram na Segunda Guerra Mundial.
Eis aqui, em primeira mão, a Verdade.
Na década de 1930, a ideologia de gênero se espalhava pela Eurásia. O livro "Mein Kampf" (em tradução livre, "Kit Gay") viralizou pela Alemanha. Outros países aderiram imediatamente ao marxismo homossexual difundido pela obra: italianos criaram o Foro de San Pietro, destituíram o papa e entronizaram Pabllo Vittar. Mães japonesas passaram a alimentar seus filhos por mamadeiras de piruzinho.
Treinado pela União das Repúblicas Sodomitas Soviéticas, Jean Wyllys foi o grande artífice deste incontestável movimento de esquerda financiado por George Soros e musicado por Cher. Hitler, Mussolini, Hirohito, Franco não passavam de laranjas.

Na madrugada de 1º de setembro de 1939, ao som de "I Will Survive", Jean Wyllys comandou a invasão da Polônia. Montado em um unicórnio colorido, a papa Pabllo Vittar fez um discurso lacrador que emocionou a todos. Com metade do rosto pintado de azul, Vittar cavalgou diante das tropas e declarou: "They can take our lives, but they will never take oooour glitter".
Em pouco tempo, com a expansão dos exércitos de Wyllys, metade da Eurásia vivia do Bolsa Família e não trabalhava. O IBGE se tornou o órgão oficial para distorcer estatísticas. Todas as leis foram suspensas, com exceção da Lei Rouanet. A pureza das crianças era ameaçada pelas canções de Caetano Veloso.
E poderia ser pior: documentos ultrassecretos trazem provas concretas de que Jean Wyllys planejava invadir a Inglaterra usando pedalinhos.
O terreno estava pronto para a cartada fina
l do plano cuidadosamente arquitetado pela URSS: colocar o PT no poder.
No próximo documentário, a Universo Paralelo vai mostrar como os Aliados conseguiram expulsar os vermelhos. Assim como aconteceu no Brasil, uma intervenção militar salvou a Eurásia.


ilustraçãoDébora Gonzales/Folhapress

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